sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
domingo, 18 de dezembro de 2011
Fanzine GiBiographia nº 01
Olá pessoal!
Aqui está o primeiro número do Fanzine GiBiographia (12 páginas, formato meio-ofício) produzido por mim. Novo material já está sendo preparando pra uma segunda edição, se tudo correr bem, será em janeiro.
Para adquirir, o fanzine custa R$ 2,50 + R$ 1,50 pra despesas de embalagem e postagem pra qualquer lugar do Brasil.
Dados para depósito:
Banco do Brasil
Agência 0011-6
Conta Poupança 23.097-9
Em nome de Josival da Fonseca Silva.
Feito isso, enviar imagem do comprovante de depósito para gibi.arte@gmail.com.
Quem quiser mais de uma unidade, pode entrar em contato pelo mesmo e-mail para combinar valores postais.
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Matéria no site Universo HQ
Para quem quiser ler a matéria vinculada no UHQ, aqui está o link: http://www.universohq.com/quadrinhos/2011/n13122011_02.cfm.
Meus agradecimentos ao Sidney Gusman.
Meus agradecimentos ao Sidney Gusman.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Gibizone - Ed. Especial Prática de Ensino
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
FIERRO MADE IN ARGENTINA
Amigo leitor, você que lê este artigo, é fã de futebol e odeia os nossos vizinhos Argentinos por causa do Maradona e toda a seleção de lá, darei uma chance de se redimir e começar a gostar de nossos “hermanos”: leia as histórias em quadrinhos da Fierro Brasil.
A revista surgiu em 1984 e durou até 1992 pela Editorial de la Urraca , sob a direção de Andrés Cascioli. Após quatorze anos de intervalo, a revista resurge em novembro de 2006 pelo Jornal Pagina/12, agora sob a tutela de Juan Sasturain (jornalista, escritor, apresentador de TV e crítico). É vendida junto com o informativo sempre no segundo sábado de cada mês e traz 64 páginas de histórias bem variadas. Traz artistas veteranos da antiga versão como Juan Gimenez, Henrique Breccia e Carlos Trillo e também novos talentos como Liniers, Salvador Sanz, Lucas Varela e muitos outros. É esse material da nova versão que compila a Fierro Brasil, que será semestral conforme indica o site da editora. Junto ao nome dos artistas citados acima estão alguns brasileiros como Gustavo Duarte (Táxi) e Danilo Beyruth (Necronauta e Bando de Dois). Alguns autores argentinos já tiveram trabalhos publicados por aqui em revistas como a Skorpio (Ed. Vecchi), lançada em 1979 até 1981 com doze edições. Outros já deram a cara na Animal em edições especiais e/ou coletâneas por outras editoras como Jyme Cortez, Maitena e o próprio Liniers.
O mix traz material bem diversificado, tanto na escrita quanto na arte, com histórias que vão do humor ao erotismo, passando pelo surrealismo e a ficção científica. O estilo de histórias lembra bem a Heavy Metal que teve versão em português (23 eds, de 1995 a 1999). A revista é direcionada ao público adulto, e embora tenha um preço salgado, vale cada centavo. Para mim foi uma surpresa a minha curiosidade em conhecer esse material, o que correspondeu as minhas expectativas, desde que fiquei sabendo de seu lançamento. Isso se fortalece pela variedade, coisa que gosto muito em uma revista em quadrinhos. Que venha a nova edição de Fierro em vede e amarelo. JF
Fierro Brasil 1
Antologia de Historietas Argentinas da Revista Fierro e de Quadrinhos Brasileiros
Zarabatana Books
Formato: 21 x28 cm ; Páginas: 160; Colorido e P&B; Preço: R$ 59,00
Antologia de Historietas Argentinas da Revista Fierro e de Quadrinhos Brasileiros
Zarabatana Books
Formato: 21 x
Foto divulgação
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Xaxado e a realidade do sertão
Anos atrás já tinha conhecido o Xaxado, e no início deste ano ganhei de presente de uma amiga de trabalho quatro volumes da “Turma do Xaxado” (Ed. IMEPH). Foi aqui que me familiarizei mais com o personagem criado pelo baiano Antonio Cedraz, publicado primeiramente no Caderno dos Municípios do jornal A Tarde, a partir de 20/01/1998, e quatro meses depois passou a ser publicado diariamente no Caderno 2, do mesmo jornal, e não parou mais.
Xaxado é neto de um dos cangaceiros de Lampião e que através de suas tirinhas bem humoradas mostra a realidade do povo nordestino. A seca, a fome, o coronelismo e a fé do povo sofrido são retratados de forma triste como a conhecemos. Mesmo com toda a beleza e maestria de sua escrita e cores, é forte o estigma da seca como plano de fundo e que nos remete ao descaso como o nordestino é tratado pelos políticos, que só pisam naquele chão quando em busca de votos para se elegerem.
Xaxado é uma obra pra crianças e também para adultos, sem sombra de dúvidas, é tão denso e politizado quanto às tiras de Mafalda e outros personagens que abordam assuntos sérios por trás do bom humor. Xaxado e sua turma já tiveram materiais diversos publicados Brasil afora e até no exterior, em revistinhas, livros didáticos e uma série de outros produtos. Em abril de 2010, a Editora HQM lançou em banca uma revista mensal de 32 páginas ao preço de R$ 2,90. O tema em torno da seca do sertão é tão forte que é abordado nas escolas e faculdades na educação de nossa nação. Com uma leitura agradável, Xaxado dá o tom da simplicidade e do humor de uma realidade complexa e bem triste.
Texto originalmente publicado no Jornal Microfonia nº 04 (João Pessoa, PB - Julho/2011)
Texto originalmente publicado no Jornal Microfonia nº 04 (João Pessoa, PB - Julho/2011)
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Aqui é uma ilustração que fiz pra capa de um livro sobre uma freira da antiguidade chamada de Roswita de Gardenshine, que gostava de criar peças teatrais. A ténica foi em aquarela sobre papel canson. A primeira imagem é a original sem retoques digitais. As duas últimas tem um efeito de papel velho, sendo uma com mais amarelo e outra sem no que se refere ao efeito da luz de velas. O efeito foi aplicado por um amigo meu, pois ainda não domino tanto o photoshop.
Aqui tem um conjunto de tiras que faço para o MICROFONIA, um jornal que fala de filmes, quadrinhos e principalmente música. A idéia da trama é sempre do Adriano Stevenson, que me passa um rascunho bem tosco e o desenho fica por minha conta. Nas histórias tem o próprio Adriano, eu e a nossa colega de trabalho Olga, jornalista responsável pelo jornal. Me divirto bastante durante o processo de criação destas, pois acabamos virando personagens neste trabalho.
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